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Feijão: Um alimento presente em cada mesa, mas ele precisa de marketing?

É difícil encontrar uma casa no Brasil onde o feijão não faça parte da refeição diária. Então, por que um produto tão enraizado na cultura brasileira precisaria de marketing? A resposta é simples: mesmo os produtos mais consumidos precisam ser desejados, admirados e compreendidos. Marketing não é só para criar visibilidade, mas também construir uma conexão e, no caso do Feijão, mostrar toda a riqueza que ele representa, do campo até a mesa.

 

Marketing para fortalecer a percepção e o desejo

 

O feijão pode ser básico no prato, mas isso não o isenta de uma estratégia de marketing. Ele é muito mais que uma commodity. O marketing tem o poder de transformar o feijão em um produto que as pessoas apreciam não apenas pelo hábito, mas por entenderem seu valor nutricional, cultural e econômico. Com uma comunicação bem-feita, podemos destacar aspectos que o consumidor final muitas vezes não percebe – como as qualidades nutricionais, a sustentabilidade por trás da sua produção, e até mesmo as histórias inspiradoras dos produtores que o cultivam.

 

Recentemente, nossa diretora, Luana Mattos, teve a oportunidade de compartilhar alguns insights sobre isso durante o 10º Fórum do Feijão, organizado pelo IBRAFE. E acredite, o marketing é a chave para quem quer crescer nesse mercado.

 

Uma cadeia produtiva ampla e rica

 

Outro ponto relevante é o fato de que o Feijão não faz parte de uma cadeia produtiva ampla e complexa. Desde o produtor rural, passando por sementeiras, os fornecedores de insumos e tecnologias, até os embaladores e comercializadores, todos são partes essenciais desse processo. E, para cada elo dessa cadeia, o marketing pode gerar valor.

 

Aqui na Com5, trabalhamos com o conceito de marketing educativo, que vai além de vender um produto. Esse tipo de marketing informa, orienta e fortalece toda a cadeia produtiva. Ele não só posiciona um produtor ou uma tecnologia, mas enriquece todo o ecossistema envolvido, criando um ciclo virtuoso que melhora o entendimento e a percepção de valor em cada etapa – seja para um fornecedor de insumos, para uma indústria de máquinas ou para quem está na ponta final, embalando e distribuindo o Feijão.

 

Fortalecendo a cadeia com informação e educação

 

O marketing educativo é essencial para disseminar informações sobre novas tecnologias, boas práticas de manejo e, principalmente, para engajar o público com histórias reais de quem está por trás da produção. É isso que traz relevância e profundidade à comunicação no agro. 

 

Por exemplo, a Maira Lelis, nossa cliente e uma produtora rural que faz um trabalho excepcional no manejo integrado de solo, com foco total na sustentabilidade. Por meio da produção de conteúdos humanizados e educativos, temos ajudado Maira a difundir suas práticas e a criar um verdadeiro movimento de conscientização dentro da sua região. O impacto? Sua produção sustentável e responsável tem se tornado referência, inspirando outros produtores e fortalecendo sua marca no mercado.

 

Outro case é o trabalho que desenvolvemos com a JF Citrus, um grande grupo de produção de laranja, que emprega mais de 3 mil pessoas. Nossos projetos focam em conscientizar e engajar esses colaboradores, trazendo para o centro da comunicação a importância da produção correta, sustentável e responsável. Esse tipo de comunicação interna é fundamental, pois quando os colaboradores estão alinhados com os valores da empresa, o impacto se reflete tanto no produto final quanto no fortalecimento da marca no mercado.

 

O marketing que conecta: Feijão e outros setores

 

O que discutimos no Fórum do Feijão também se aplica a outras cadeias produtivas. Assim como no Feijão, temos visto grandes resultados em setores como o da cana-de-açúcar, hortifruti e pecuária, onde o marketing estratégico tem ajudado a melhorar o posicionamento tanto dos produtores quanto das indústrias. O segredo está em humanizar a comunicação, como fazemos com diversos clientes aqui na Com5, destacando as histórias reais e as boas práticas que geram identificação e credibilidade.

 

Ao conectar o campo à cidade, ao aproximar as histórias de quem produz dos consumidores finais e ao engajar os colaboradores no propósito da empresa, o marketing cumpre seu papel de fortalecer não só o produto, mas toda a cadeia produtiva.

 

Quem não se posiciona, é “posicionado”

 

Uma das ideias centrais da palestra foi sobre o papel do posicionamento. Em um mercado tão competitivo como o do Feijão, quem não se posiciona, acaba sendo “posicionado” pelos concorrentes. E isso é algo que ninguém quer, certo? Se a gente não toma as rédeas da nossa comunicação, o mercado toma por nós. Como Luana disse no evento: “Se você não se posicionar, com certeza o seu vizinho ou concorrente irá”. O marketing não se trata só de visibilidade, mas de criar uma conexão com o cliente e, claro, garantir que ele volte.

 

O desafio é acreditar no potencial

 

No fim, o que fica é a mensagem que reforçou durante o fórum: nós precisamos acreditar no potencial do Feijão. Se não acreditarmos, quem vai? O marketing tem o papel fundamental de transformar a percepção sobre o produto, fazendo com que ele seja mais valorizado e reconhecido. E essa transformação não acontece sozinha – ela depende de inovação, de ousadia e de uma comunicação que realmente toque as pessoas.

 

Por isso, o marketing no agronegócio, seja para feijão, laranja, soja ou qualquer outra cultura, é uma ferramenta estratégica. 

 

Fortalece o produtor, enriquece a cadeia e gera resultados concretos. 

 

E aqui na Com5, nós estamos comprometidos em fazer exatamente isso: descomplicar a comunicação, criar laços fortes entre produtores, consumidores e marcas, e, acima de tudo, agregar valor em cada ponto da cadeia produtiva.

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